Comunidade circense de Goiânia comemora o Dia do Palhaço realizando o I Festival das Famílias de Circo Fora da Lona de Goiânia, no dia 10 de dezembro, a partir das 8h30, no Circo Lahetô, no Parque da Criança. O evento integra o projeto Asas de Picadeiro, iniciado em setembro deste ano, que prevê para a próxima quinta-feira seminário, homenagens, oficinas, performances e manifestação pública em favor do circo, culminando com a criação da Cooperativa de Circo, uma organização voltada para o fortalecimento da arte circense no Estado e para o resgate da tradição do circo em família. O I Festival das Famílias de Circo Fora da Lona de Goiânia é uma iniciativa da Anthropos Companhia de Arte, do Ponto de Cultura Circo Laheto e Sapequinha Trupe Show. O projeto Asas de Picadeiro é vencedor do prêmio Areté Cultura Viva — Eventos em Rede, promovido pelo Ministério da Cultura e se desenvolve até março de 2010, com o objetivo de diagnosticar, registrar, resgatar e difundir as práticas artísticas próprias das famílias circenses, que estão fora da lona do circo itinerante, em Goiânia. Segundo o artista circense Manoel Alves de Jesus, o palhaço Sapequinha, a intenção é estimular a organização dos artistas desse segmento, qualificando-os profissionalmente e promovendo a valorização do circo como patrimônio cultural universal. “O público-alvo do projeto é, prioritariamente, o artista que trabalha fora da lona do circo, se apresentando nas praças e vias públicas, cada dia mais marginalizado”, explica Sapequinha.
Programação Conforme a programação do I Festival das Famílias de Circo Fora da Lona de Goiânia, o evento começa com café da manhã de acolhimento dos participantes, no Ponto de Cultura Circo Laheto, no Parque da Criança. As famílias de circo fora da lona serão homenageadas às 9 horas e, até 10h30, o picadeiro hospeda performances espontâneas de resgate das memórias cênicas do circo mais tradicional conhecido do grande público. A pauta do I Seminário de Famílias Circenses começa discutindo “Políticas públicas para o circo e a criação da Cooperativa de Circo do Estado de Goiás”. Em seguida, às 11h30, a comunidade se manifesta de mãos dadas, dando um abraço simbólico no “circo de todas as gerações”. O programa continua no período da tarde, com o tema “Compartilhando saberes e promovendo intercâmbio entre as famílias”, desdobrando-se em oficinas de diversas modalidades e interações estéticas. As oficinas são abertas a comunidade em geral, sem custos.
Certo dia disse um velho palhaço poeta:
"E o mundo se curvará diante dos nobres palhaços, para reverenciar o fascínio da arte do circo" Ahniuqepas.
Comunidade circense de Goiânia comemora o Dia do Palhaço realizando o I Festival das Famílias de Circo Fora da Lona de Goiânia, no dia 10 de dezembro, a partir das 8h30, no Circo Lahetô, no Parque da Criança. O evento integra o projeto Asas de Picadeiro, iniciado em setembro deste ano, que prevê para a próxima quinta-feira seminário, homenagens, oficinas, performances e manifestação pública em favor do circo, culminando com a criação da Cooperativa de Circo, uma organização voltada para o fortalecimento da arte circense no Estado e para o resgate da tradição do circo em família. O I Festival das Famílias de Circo Fora da Lona de Goiânia é uma iniciativa da Anthropos Companhia de Arte, do Ponto de Cultura Circo Laheto e Sapequinha Trupe Show. O projeto Asas de Picadeiro é vencedor do prêmio Areté Cultura Viva — Eventos em Rede, promovido pelo Ministério da Cultura e se desenvolve até março de 2010, com o objetivo de diagnosticar, registrar, resgatar e difundir as práticas artísticas próprias das famílias circenses, que estão fora da lona do circo itinerante, em Goiânia. Segundo o artista circense Manoel Alves de Jesus, o palhaço Sapequinha, a intenção é estimular a organização dos artistas desse segmento, qualificando-os profissionalmente e promovendo a valorização do circo como patrimônio cultural universal. “O público-alvo do projeto é, prioritariamente, o artista que trabalha fora da lona do circo, se apresentando nas praças e vias públicas, cada dia mais marginalizado”, explica Sapequinha.